Agentes
penitenciários do Estado são eficientes no trabalho desenvolvido, com ações
rotineiras de revistas em visitantes, operações pente-fino e averiguação no
interior e aos redores dos presídios, no sentido de dificultar o uso de drogas,
celulares entre outros materiais e equipamentos proibidos.
Na manhã desta
quinta-feira (25), por exemplo, no Estabelecimento Penal de Jair Ferreira de
Carvalho (EPJFC), o Segurança Máxima da Capital, os servidores flagraram,
durante verificação de rotina, um saco plástico contendo um celular, 25 chips e
um fone de ouvido; além de quatro porções de maconha. Os materiais proibidos
estavam próximos à linha de tiro do Pavilhão I e, provavelmente, foram
arremessados pelo muro.
Drogas e celular 25 06 2015
Em Três
Lagoas, na Penitenciária de Segurança Média, na tarde de ontem (24), os agentes
recolheram quatro porções de maconha, totalizando 1350 gramas, próximas ao
alambrado do Pavilhão III, também arremessados para dentro da unidade (foto
principal). A substância foi encaminhada
para 2ª Delegacia de Polícia Civil de Três Lagoas, via Polícia Militar, para as
providências.
Durante
vistoria no Estabelecimento Penal Feminino de Ponta Porã, na terça-feira desta
semana, as agentes penitenciárias recolheram 29 celulares que estavam em posse
das internas.
Neste sentido, a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) vem adotando várias medidas para que os agentes realizem os trabalhos de interceptação de materiais ilícitos nos presídios.
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