FRONTEIRA ABANDONADA: COCAÍNA ENTRA FACILMENTE PELO ACRE

Mais uma vez o Acre é destaque negativo na imprensa nacional. Uma reportagem especial exibida pelo Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) mostra a facilidade de entrar no país com cocaína pela fronteira do Estado. A reportagem coloca Acre, como a rota de entrada do entorpecente que abastece a cidade de São Paulo, uma das maiores do mundo. Em Assis Brasil, no Acre, entra grande parte da cocaína que circula pelo território brasileiro. Os negócios são feitos pelos traficantes peruanos que se disfarçam de taxistas e entregam a mercadoria na cidade. Muitas vezes a fronteira é cruzada passando pelo próprio posto de controle da Receita e da Polícia Federal, sem qualquer vigilância. A droga é oferecida e negociada livremente pelos traficantes, que também usam o rio Acre como rota alternativa para o transporte da cocaína. A única exigência deles é ver o dinheiro que será pago, antes de fornecer o entorpecente, o valor chega a R$ 3200 pelo quilo. A falta de controle das autoridades brasileiras transformam a operação em algo simples para os traficantes. Mais uma vez o Acre é destaque negativo na imprensa nacional. Uma reportagem especial exibida pelo Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) mostra a facilidade de entrar no país com cocaína pela fronteira do Estado. A reportagem coloca Acre, como a rota de entrada do entorpecente que abastece a cidade de São Paulo, uma das maiores do mundo. Em Assis Brasil, no Acre, entra grande parte da cocaína que circula pelo território brasileiro. Os negócios são feitos pelos traficantes peruanos que se disfarçam de taxistas e entregam a mercadoria na cidade. Muitas vezes a fronteira é cruzada passando pelo próprio posto de controle da Receita e da Polícia Federal, sem qualquer vigilância. A droga é oferecida e negociada livremente pelos traficantes, que também usam o rio Acre como rota alternativa para o transporte da cocaína. A única exigência deles é ver o dinheiro que será pago, antes de fornecer o entorpecente, o valor chega a R$ 3200 pelo quilo. A falta de controle das autoridades brasileiras transformam a operação em algo simples para os traficantes. Fonte: Diretoria de Comunicação / SINSAP/MS


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