PESQUISA NACIONAL REVELA UMA POLÍCIA FEDERAL DOENTE

A entidade está preocupada com os alarmantes índices de doenças psíquicas, desmotivação, e até suicídios na grande base de agentes, escrivães e papiloscopistas, policiais federais de nível superior desde 1996. O resultado da pesquisa é surpreendente, e se revela como sintoma de uma péssima gestão de recursos humanos, que privilegia somente os cargos de delegado e perito, enquanto segrega as demais categorias dos cargos de chefia e das oportunidades de crescimento e reconhecimento profissional. Considerando o efetivo de servidores, e que houve 2360 participantes, estatisticamente a margem de erro do resultado da pesquisa em relação a todo efetivo de agentes, escrivães e papiloscopistas é somente de 2%. E os dados são incontestáveis, refletem um ambiente de trabalho doente, e serão comunicados oficialmente aos órgãos responsáveis. A pesquisa comprova que a Polícia Federal e seus péssimos gestores transformaram o sonho profissional de milhares de brasileiros num terrível pesadelo. Contexto explica por que mais de 250 policiais federais deixam a PF anualmente em busca de carreiras mais valorizadas.(Fonte: Fenapef) Fonte: Diretoria de Comunicação


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