REBELIÃO NO PRESÍDIO FEMININO: MOROSIDADE DO ESTADO

A rebelião ocorrida hoje no Presídio Feminino da Capital (Est. Penal Feminino “Irmã Irma Zorzi – EPFIIZ), em protesto a morte de uma detenta, devido às condições de saúde que vinha em tratamento resulta de um histórico de reivindicações da categoria por melhores condições de trabalho, o que nos remete o PEDIDO DE INTERVENÇÃO DAS UNIDADES PENAIS DE REGIME FECHADO DA CAPITAL, DENTRE ESSES O PRESÍDIO FEMININO, como foi ACATADO PELO JUIZ DR. MESSIS FLEMING, O PEDIDO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE MS PELA INTERDIÇÃO DE CINCO PRESÍDIOS, EM NOVEMBRO DO ANO PASSADO. BEM COMO, SE MANIFESTA O PEDIDO TAMBÉM PELO FUNCIONAMENTO DO POSTO DE SAÚDE, CONTRUÍDO NO COMPLEXO PENITENCIÁRIO E QUE ATÉ HOJE ESTÁ PARADO. Houve manifestação deste sindicato, quando do não recebimento de presos por 10 dias, no ano passado, quando fortaleceu e resultou no pedido de Interdição pelo MP. Estamos atentos! E não nos esquecemos que medidas ainda precisam ser tomadas. O trâmite ainda está só no papel, mas pela morosidade do Estado implica em situações a exemplo de hoje, a REBELIÃO NO PRESÍDIO FEMININO. A categoria através do sindicato cobra do Estado! 
Fonte: Diretoria de Comunicação


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