O SINSAP/MS, acompanhou o estudo da AGEPEN, que foi entregue no último dia 10 de janeiro, para o governo do estado de Mato Grosso do Sul ao qual demonstra a necessidade do aumento do efetivo atual para o começo da implantação da Polícia Penal. O quantitativo levantado tem a finalidade de atender a inicialização das demandas do novo órgão de segurança do estado.
O estudo aponta que só para suprir os municípios de Cassilândia, Corumbá, Coxim, Rio Brilhante, Paranaíba, Ponta Porã seria necessária a assunção de 288 Agentes Penitenciários Estaduais (APE) para as atividades externas. Fora a necessidade de efetivo para a eventual inauguração do Estabelecimento Penal de Iguatemi. A realidade do sistema prisional do estado mostra que para cumprir a demanda de toda a corporação, faz-se necessário a assunção de um número ainda maior de Policiais Penais.
Em reunião do SINSAP/MS com os representantes dos remanescentes do último concurso da AGEPEN, o sindicato reforçou sua posição que é pela convocação o mais rápido possível dos aprovados, pois, eles ainda precisam cumprir dois meses de curso de formação para que efetivamente comecem a operar como Policiais Penais. E a Polícia Penal necessita o quanto antes desse efetivo.
Para se ter ideia, o sindicato tem conhecimento de alguns casos em que devido à falta de efetivo atual, alguns servidores do plantão estão sendo deslocados para fazer atendimentos externos, e isso aumentou muito durante a pandemia. “Esse cenário deixa claro o número de servidores aquém do necessário para a execução das atividades da Polícia Penal. Isso mostra a necessidade da convocação o quanto antes dos remanescentes, para suprir esse efetivo que hoje encontra-se defasado”, defende o presidente do SINSAP, André Santiago.
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