O SINSAP/MS enviou ofício ao diretor-presidente da Agepen, Rodrigo Rossi Maiorchini, destacando que os servidores oriundos das áreas de assistência e perícia e os integrantes da área de administração e finanças, embora os cargos tenham sido transformados em policiais penais, eles ainda estão impedidos de exercerem plenamente as novas atribuições por falta de cursos de capacitação.

 

“Considerando a falta de policiais penais, comprovadamente insuficiente para operacionalizar as atribuições de custódia hospitalar, vigilância das guaritas e muralhas, pedimos que vossa senhoria empreenda esforços junto ao Governo do Estado superar todos os entraves legais que inviabilizam a atuação desses servidores nas funções de natureza policial”, destaca o presidente do SINSAP/MS, André Santiago, no ofício.

 

Santiago pontua que nem houve ainda a formação de todos os policiais penais da área de Segurança e Custódia. Hoje, o número de policiais penais já capacitados e atuando na área é bem menor do que a demanda existente, ocasionando uma sobrecarga nos servidores.