Após duas fugas no Estabelecimento Penal de Segurança Jair Ferreira de Carvalho, a Máxima de Campo Grande, a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) garante que ativou a vigilância de outra torre de vigilância. A medida foi tomada depois que os internos escaparam usando corda, se aproveitando que apenas uma estava em funcionamento.
As fugas aconteceram na madrugada de segunda-feira (4). Até agora os presos não foram localizados.
Na terça-feira (5), ao Campo Grande News, o presidente do Sinsap, André Luiz Santiago, apontou situação de precarização das condições de trabalho dos servidores, que facilitou a fuga de Douglas Luan Souza Anastácio, de 33 anos, e Naudiney de Arruda Martins, de 32 anos.
Segundo ele, apenas uma das torres de vigilância tem policiamento e o monitoramento eletrônico, são quatro televisores, subdivididos em 64 telas, monitorados por apenas um servidor por plantão.
Nesta terça-feira (5) por nota, a Agepen afirma ter ativado o ponto de vigilância com policial penal armado 24 horas por dia, além de providenciar adaptações para que as torres não fiquem desguarnecidas.
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Fonte: Comunic.Ativa Assessoria de Imprensa