Após fuga de dois detentos encarcerados no Presídio de Segurança Máxima, em Campo Grande, o Sinsapp/MS (Sindicato dos Servidores da Administração Penitenciária de Mato Grosso do Sul) emitiu nota questionando as recentes transferências de presos com histórico de fuga e denuncia condições ‘favoráveis’ para que a situação volte a ocorrer.
Por meio de nota enviada ao Jornal Midiamax, o sindicato expõe a fragilidade do complexo penal da Máxima. A entidade cita o aumento da jornada de trabalho, a sobrecarga dos policiais penais – com plantão de 11 agentes para cuidar de 7 mil detentos -, a localização da penitenciária e o motivo de detentos com históricos de tentativas de fugas serem transferidos para a Máxima.
Fonte: Comunic.Ativa Assessoria de Imprensa