A fuga dos dois presos, Douglas Luan Anastácio e Naudiney de Arruda Martins na madrugada da última segunda-feira (05), acende um alerta para a falta de efetivo dentro do Presídio de Segurança Máxima na Capital.
Segundo André Luiz Santiago, presidente do Sinsapp/MS (Sindicato dos Policiais Penais de Mato Grosso do Sul), relata que atualmente são 2,4 mil presos e apenas 11 agentes trabalhando na segurança do local que conta com nove torres, mas apenas uma está funcionando.
"A segurança do presídio corre o risco de entrar em colapso, os funcionários estão sobrecarregados, fazendo hora extra. Esse é maior complexo penitenciário com maior número de presos do Estado e somente uma torre está ativada par conter uma tentativa de fuga, apenas um servidor para cuidar de 64 câmeras", afirmou.
Um dos fugitivos, Naudiney de Arruda Martins, foi transferido a pouco tempo para Presídio de Segurança Máxima. Informações obtidas pelo Jornal Diário Digital apontam que Naudiney tem histórico de fugas e uma delas ele cavou um túnel no buraco do vaso sanitário, mas durante revista na cela os policiais encontraram o local, além disso, ele foi pego com aparelho celulares dentro do complexo penitenciário.
Fonte: Comunic.Ativa Assessoria de Imprensa