Mesmo após o confronto que ocorreu entre a noite de sábado (18) e a madrugada deste domingo (19), com a morte de um criminoso que tentava arremessar celulares para dentro dos muros do Presídio Jair Ferreira Carvalho, conhecida como Máxima, o diretor-presidente da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) Rodrigo Maiorchini, relatou que os procedimentos seguem ‘normais’.
Quando questionado se os procedimentos mudariam ou as revistas ficariam mais rigorosas, Maiorchini se limitou a dizer que, “os procedimentos seguem normais”. Policiais penais foram alvos de tiros na madrugada por um grupo de criminosos que tentava arremessar para dentro da Máxima celulares, que acabaram apreendidos por policiais do Batalhão de Choque depois do confronto em que um dos bandidos morreu.
Já o presidente do Sinsapp (Sindicato dos Servidores da Administração Penitenciária de Mato Grosso do Sul), André Santiago, a categoria espera uma resposta rápida, “Estão esperando enviar uma coroa de flores para uma família para depois tomarem uma atitude?.”, questionou.
“A Agepen não teve coragem de dar uma resposta imediata no combate ao crime organizado, como outros estados fizeram”, disse Santiago. O presidente do sindicato ainda fala da necessidade de maior efetivo e da regulamentação da Lei dos policiais penais. O sindicato emitiu um alerta sobre aos agentes depois do ocorrido neste domingo.
Fonte: Comunic.Ativa Assessoria de Imprensa